teu corpo
submisso
grita-me ao ouvido
para que não pare…
nossos corpos
enrolados
em latidos
incontidos
de prazer
desaguam em fontes
do nosso querer…
sóbrios momentos
escaldantes
jorram o prazer
dos instantes
do nosso ser…
amar-te-ia outra vez!
GE3 em: 12/10/2008
2 comentários:
Vejo que se trata dum blog jovem.
Daqui vai o meu incentivo para continuar.
;)
Um abraço
A-D-O-R-O este poema! Belíssimo!!!
:)
Beijo
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