difusas amostras do sentir
espalhadas pelo erróneo
matam-me devagar.
(não estareis preparados para ler o meu sentir, nem tão-pouco para entender a minha poesia. que interessa? só a morte me acompanha e acolhe-me…)
domingo, 26 de abril de 2009
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Um comentário:
A morte é sempre boa companhia.
Beijo
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